quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Hipnotista de Lars Kepler

Hoje acordei meio inspirada com livros de criminalistica, mais conhecidos como romances policiais e fui à internet procurar novos titulose novas tendencias desse gênero. Nisso me deparei com:  "O Hipnotista", romance escrito pelo casal sueco Alexander e Alexandra Ahndoril, sob o pseudônimo Lars Kepler. A trama tem como protagonista Erik Maria Bark, considerado o mais famoso hipnotista da Suécia. Acusado de falta de ética, e com o casamento à beira do colapso, jurou publicamente nunca mais praticar a hipnose nos seus pacientes e há dez anos que se mantém fiel à sua promessa. Em Estocolmo, uma família é brutalmente assassinada e a única testemunha está internada no hospital em estado de choque; Josef Ek, de apenas 15 anos, presenciou o massacre dos seus pais e irmã mais nova, sendo ele próprio encontrado numa poça de sangue, vivo por milagre. Nessa mesma noite, Erik Maria Bark recebe um telefonema do comissário Joona Linna solicitando os seus serviços - descobrir a identidade do assassino. Para tal, Josef deverá ser hipnotizado. Erik aceita a missão com relutância, longe de imaginar que o que vai encontrar pela frente é um pesadelo capaz de ultrapassar os seus piores receios. Dias mais tarde, o seu filho de 15 anos, Benjamin, é sequestrado da própria casa. Haverá uma ligação entre estes dois casos? Para salvar a vida de Benjamin, o hipnotista deverá enfrentar os fantasmas do seu passado e mergulhar nas mentes mais sombrias e perversas que jamais poderia imaginar.

Uma boa dica para esse dia chuvoso...

Fonte: http://www.romancespoliciais.com.br/2011/11/resultado-da-promocao-o-hipnotista.html

Local para compras: http://www.estantevirtual.com.br/seboportaldasletras/Kepler-Lars-O-Hipnotista-53677340
Há partir de R$ 28,00 + frete

terça-feira, 8 de março de 2011

Porque Os Homens Fazem Sexo E As Mulheres Fazem Amor (ALAN E BARBARA PEASE)

O livro fala de uma maneira divertida sobre as diferenças entre homens e mulheres. Explicando porque as mulheres falam muito, são mais sentimentais, sensitivas, consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo, como assistir TV, falar ao telefone, cozinham, e porque os homens tem uma visão mais espacial do mundo, conseguindo manobrar carros facilmente, achar locais em mapas e atrapalham-se tratando de atender a um telefonema com um rádio ligado.Explica a evolução masculina e feminina desde os primórdios ? Onde o homem trazia a comida, caçando, e a mulher cuidava da casa e dos filhos, cozinhando, etc. Fala do homossexualismo tanto masculino como feminino, sendo alterações hormonais, genéticas e remédios que alteram o metabolismo podendo causar transformações. No decorrer do livro encontra-se um teste que mede o grau de masculinidade da mulher, e feminilidade do homem, com perguntas sobre rotina diária, preferências e como agir numa situação. As mulheres desenvolveram o dom de conseguir conciliar várias tarefas ao mesmo tempo com o passar dos séculos, elas sempre desempenharam tarefas múltiplas como cuidar dos filhos, da casa, da alimentação, da roupa. Já os homens eram encarregados da caça, pesca, e aí desenvolveu atividades mais voltadas ao controle do espaço físico. Uma mulher pode achar um fio loiro de cabelo num paletó, mas é capaz de bater o carro ao entrar na garagem. Perder a chave na bolsa e ter que tirar tudo para achar a mesma. No sexo as mulheres vão para a cama porque gostam do parceiro, os homens vão para a cama porque chegar ao orgasmo é aliviar a carga de estresse, e quando são atingidos, geralmente eles viram para o lado e dormem atitude na quais muitas mulheres reclamam e sentem-se mal por isso, pois o ato sexual para elas é algo que envolve sentimento, sendo diferente deles, ou do jeito que eles deixam a entender pelas atitudes. O livro coloca a necessidade masculina de ter várias mulheres e explica esta atitude como algo que vem de séculos, onde a reprodução e o instinto comandavam a atitude masculina hoje. Quanto mais mulheres eles mantiverem relações melhor. Já não conseguem manter várias relações com a mesma mulher num dia só; mas num dia, conseguem manter várias relações com mulheres diferentes. Já as mulheres não são encarregadas de fecundar, são as fecundadas, então elas não possuem a necessidade de vários parceiros. Então o livro concilia as diferenças entre os sexos, colocando situações divertidas e assim esclarecendo as diferenças entre o homem e a mulher, onde todos tentam igualar os sexos, mostrando que são bem diferentes, mas nada impede de lutar pelos direitos iguais, e também conciliar essas diferenças entendendo o porquê das atitudes esquisitas, desnecessárias, inexplicáveis, facilitando o convívio entre os dois sexos de uma forma saudável, sem dúvidas. 

Cérebro Masculino
Cérebro Feminino 



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

VIAGENS NA MINHA TERRA (ALMEIDA GARRETT)

Hoje, foi engraçado falando de vestidos, bobeiras e tralálá.Decidi que não iria postar nada, ai conversando com minha sogra vi que estavam procurando um filme de Almeida Garrett, então me deu um estalo, vou postar sobre ele hoje. O texto escolhido foi " Viagens na minha Terra".

Farei uma leve citação sobre o Autor:


Almeida Garret

João Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett (1799-1854) foi o introdutor do Romantismo em Portugal. Foi educado nos Açores, já que sua família fugiu para lá pela ocasião da invasão de Portugal por Napoleão. Ao publicar Camões, em 1825, Garrett deu início ao Romantismo em Portugal. Sua obra foi extensa, mas entre seus méritos incluem-se o resgate do teatro português, com seus grandes autores como Gil Vicente, uma renovação da poesia e incursões na prosa.


Viagens na minha Terra 


Foi publicada em 1846, foi um exemplo magistral do talento de Almeida Garrett, este livro condensa vários estilos literários e um dos retratos mais realistas do Portugal do século XIX. Narrativa de viagens, manifestos políticos, crônicas jornalísticas, romance, tudo cabe dentro nestas páginas.
A “história” começa com a partida de Lisboa de um sujeito-narrador (identificado como Almeida Garrett) rumo a Santarém, para uns dias de descanso na casa de seu amigo Passos Manuel. A partir daqui, e com descrições esplendorosas de certas áreas de Lisboa que hoje já não se descobrem, o narrador segue o seu trajeto… de barco, de charrete e até as costas de um simpático burrico. Enquanto viaja, também a sua mente vagueia pelo passado, pelo presente e pelo futuro. São estas as outras “Viagens” que o titulo aponta: um olhar sobre o Portugal de oitocentos, sobre a sociedade nacional, sobre a política corrupta, sobre o desencanto final do liberalismo. Entre as observações surge um paradoxo inesquecível: os “frades” e os “barões”, quais Sancho Pança e Dom Quixote lusitanos, que, entre si, tomam as rédeas do país e incutem o progresso. Os “frades” representam o conservadorismo, a tradição, os velhos e inquebráveis costumes. Os “barões” são os acomodados, os antigos lutadores que, abdicando dos seus ideais, se entregam ao vício, ao diletantismo e a preguiça da demagogia. Um sem o outro não existem, um sem o outro não fazem o país caminhar.
Mas há muito mais nas páginas de “Viagens na Minha Terra”. Para a posteridade, e porque o Romantismo “exigia” uma história de amor desafortunada para ilustrar o arrebatamento e conseqüentes perigos da paixão, temos o romance entre Carlos e Joaninha. Com os seus olhos verdes (aos quais é dedicada uma página de louvores), ela representa a pureza da vida campestre, limpa da corrupção citadina, impoluta na sua mente ingênua. Ele é o símbolo heróico das lutas liberais, do combate de palavras e d armas que marcou a geração de Garrett. Carlos foi criado com Joaninha, sua prima, no Vale de Santarém, mas procura longe algo que sentia faltar-lhe. Entre romances falhados e lutas variadas vê-se retornado ao local de onde partira. Vê-se rendido aos encantos da sua bucólica parente e, perante a sujidade que a vida das grandes cidades já lhe entranhara na alma, renuncia ao seu amor. Nas alas deste desenrolar trágico surgem-nos a figura da avó Francisca (cega, sofrida, carente) e de Frei Dinis (carregado de remorso).
Ficam-nos estas “Viagens” que, fisicamente, foi breve (Lisboa – Santarém; Santarém – Lisboa), mas que atravessou toda a alma de um país que ainda se descobre entrelinhas.


Tenho aqui os links para download dos livros 

ZIP                      PDF


E o filme dividido em 5 partes


Parte 3: MegauploadEasyshare
Parte 5: MegauploadEasyshare

Divirtam-se ....

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Auto da Compadecida (Ariano Suassuna)


Hoje acordei um tanto quanto entediada, sem muita vontade para nada, nenhum filme interessante na TV, a internet continua um lixo para encontrar as coisas então fiz uma coisa ao qual há certo tempo não faço "comparações". Decidi desenterrar um livro que tenho em casa “O Auto da Compadecida" de Ariano Suassuna, e fui buscar downloads das versões dos filmes, em uma comparação muito elementar consegui observar que a versão feita pelos Trapalhões é mais fiel a obra do que a versão atual dirigida por Gneu Arraes.

Para quem não conhece o Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, de três atos, foi escrita em 1955 pelo autor brasileiro Ariano Suassuna.  Sua primeira encenação foi em 1956, em Recife, Pernambuco. Posteriormente houve nova encenação em 1972, com direção de João Cândido. O Auto, conta estória de João Grilo e Chicó dois homens pobres e aproveitadores. Vivem arranjando confusões na cidade de Taperoá. João Grilo é o cabeça de toda confusão, já Chicó é um covarde que gosta de tirar proveitos das mentiras que conta, ambos trabalham na padaria. A trama contem outras personagens como: O Palhaço ( um Narrador onisciente (aquele que se envolve na estória e que sabe das coisas antes de acontecer). Raramente conversa com as personagens, e interage com o público/Leitor em seus solilóquios.); O padeiro (Homem avarento, dono da padaria de Taperoá. Esposo de uma mulher infiel e adúltera.); A Dora (Mulher do padeiro, infiel e adúltera. Vive traindo seu marido com outros. Assim como seu cônjuge, é muito avarenta.); Padre João (Padre que chefia a paróquia de Taperoá. Muito racista e avarento, visando somente o seu lucro material.); Bispo ( Assim como o padre, ele é muito avarento, e vive difamando seu colega, o Frade.); Frade (Um homem honesto e de bom coração. Não sabe que vive sendo difamado pelo Bispo.); Sacristão ( O sacristão da paróquia é um homem desconfiado e conservador.); Major Antônio Moraes (Homem ignorante e autoritário, que usa seu poder para amedrontar os mais pobres.); Rosinha (filha do Major); Cabo 70 (policial da cidade); Vicentão (homem briguento e temido da cidade, muito conhecido por suas brigas); Severino (Um cangaceiro que encontrou no crime uma forma de sobrevivência, já que seus pais foram mortos pela Polícia.); Cangaceiro (Um dos capangas de Severino. Vive fazendo de tudo para agradar seu chefe, ao qual idolatra.);  A Compadecida  ( É a própria Nossa Senhora. Bondosa e cândida, ela intercede por todos no Julgamento. );  Emanuel  (É o próprio Jesus Cristo, e também o juiz do povo, julgando sempre com sabedoria e imparcialidade. Nesta versão, ele possui a pele negra, o que causa espanto em alguns.); Encourado ( É a encarnação do Diabo. Vive tentando imitar Manuel, por isso exige reverências pelos lugares onde passa. É o injusto promotor do Julgamento.); E  Satanás (Fiel servo do Encourado. Vive fazendo de tudo para agradá-lo, porém é desprezado pelo mesmo). Numa releitura feita observando as personagens, nas tramas televisionadas tivemos alguns cortes de personagens na trama feita pelos Trapalhões (No qual é a mais fiel a obra) e a dirigida por Gneu Arraes. O porquê disto? Não temos a explicação, então ates de assistir a um filme baseado numa obra literária, “leia o livro” para que possam observar a sua interpretação e a da direção de roteiro e imagem. Vale à pena, pois aguça o senso critico e também a criatividade.

Mas passarei uma breve resenha da obra para vocês:

A estória descreve as aventuras de Chicó e de seu amigo João Grilo. Chicó trabalha com o padeiro e sua mulher Dora que está preocupada com que adoece. Sua dona manda chamar o padre para benzê-la. O padre está irredutível. Diz que não benze a cachorra. O animal morre e o casal exige que seja feito um enterro em latim. João Grilo fala ao padre que a cachorra deixou um testamento, com três contos de réis para as obras da igreja. O padre faz o enterro. Quando o bispo descobre, Grilo fala que a morta deixou também, seis contos de réis para a arquidiocese e este aceita o dinheiro e concorda com o clérigo. Grilo pede emprego ao Major e consegue o trabalho, acertando três charadas que lhe são feitas. O patrão pede que vá buscar sua filha que acaba de chegar de viagem. O cangaceiro Severino e seu bando reúnem-se para atacar a cidade. Rosinha, a recém chegada, desperta o interesse dos homens da cidade. Assim que sai da igreja com a benção do bispo, encontra Chicó e se interessa por ele. Seu pai, porém, pretende que ela volte a Recife casada e receberá um dote. Grilo arma um plano para ficar com o dinheiro. O plano consiste num duelo entre Vicentão e o Cabo 70, ambos interessados por Rosinha e liberar o caminho para Chicó casar-se com a moça. Grilo marca um duelo entre Vicentão e o Cabo e quando Chicó aparece, um foge do outro, dando a impressão de Chicó venceu o duelo e os outros fugiram com medo dele. Rosinha aceita casar-se com ele. Chicó e Grilo visitam o major. Grilo diz que o amigo é doutor, advogado e tem muitas fazendas, uma em Serra Talhada. O major pergunta se ele pretende casar e Rosinha é chamada e diz que gosta de outro. Ao ver Chicó, diz que se casa na próxima semana . Grilo espertamente propõe uma reforma na igreja para a celebração do casamento. Mas como o doutor está sem dinheiro, seu futuro sogro oferece a quantia como empréstimo, pedindo como garantia a fazenda de Serra Talhada. Grilo diz que não precisa; o noivo é homem de palavra e que se ele não pagar em uma semana, o coronel pode arrancar-lhe uma tira de couro das costas. O dinheiro é dado à igreja e dividido entre o padre e o bispo, que fica com a maior parte. João Grilo tem então a idéia que salvará seu amigo : uma bexiga de sangue será colocada por baixo de sua camisa e sua morte será forjada. Rosinha fingirá tristeza e encontrará com Chicó para fugirem. O assassino será João Grilo, que se vestirá de cangaceiro para enganar a todos. Assim, Chicó entra na padaria de fingindo valentia. Mas, um grande tiroteio acontece na cidade; cangaceiros, liderados por Severino, estão atacando a população. Chicó, não percebe o equívoco e entra na igreja pensando tratar-se de João Grilo. Severino, já roubou a padaria, tirou o dinheiro da igreja e se prepara para matar a todos. Grilo, que entra na igreja, é também jurado de morte e Severino dá a ordem de execução. Severino resolve matar pessoalmente Chicó e João Grilo. Grilo oferece ao cangaceiro uma gaita que tem o poder de ressuscitar os mortos e a troca por sua vida e de Chicó. Severino é morto e quando a gaita não tem efeito nenhum, o comparsa do cangaceiro mata João Grilo. Chicó chora e retira o dinheiro que está em seu bolso, que havia pegado de Severino. As pessoas que estão mortas encontram-se para esperar seu destino. O Diabo aparece, mas João Grilo apela para Cristo, esperando que este o salve. O Cristo apresentado é negro e destrói o preconceito de todos. Os personagens são julgados e como estão preste s a seguir para o inferno, João, mais uma vez apela: chama Nossa Senhora, a Compadecida. O padeiro e sua mulher são absolvidos por terem perdoado um ao outro na hora final; o padre o e o bispo, têm o mesmo benefício, porque abençoaram o carrasco Os quatro vão para o purgatório. Severino se livra através de Jesus, que lembra que este é incapaz de pensar nos seus atos, pois viu seus pais morrerem aos oito anos de idade. Nossa Senhora pede uma chance a Grilo. Jesus consente e ele volta da morte. Pregando uma peça em Chicó, Grilo finge-se de morto. Depois, acorda, assustando o outro e pergunta do dinheiro. Chicó diz que prometeu o dinheiro a nossa Senhora, caso João Grilo se salvasse. Este, bravo, concorda em pagar a promessa. Contando com a coragem de Chicó, Rosinha pede para marcar o casamento. Depois da cerimônia, a porca é quebrada, mas o dinheiro, velho e fora de circulação não poderá saldar a dívida. O Major é impedido de tirar o couro de Chicó, pela astúcia de Rosinha e de João Grilo, que alegam que no contrato não há a palavra sangue. O pai manda a filha embora e a deserda. No final, os três amigos voltam para a estrada, conversando sobre riqueza e a pobreza; encontram com um mendigo; Cristo disfarçado, que pede a única comida que eles têm. Dividindo o pedaço de bolo com ele, João Grilo fala que nunca viu um Jesus negro e Chicó, se lembra de uma história... Um seu amigo uma vez morreu e foi para o céu... Assim termina a estória.

Para você que ficou interessado abaixo temos o livro para ser baixado em PDF e as duas versões dos filmes (1987 e 2000) para que você possa se deliciar com a trama e fazer você também sua comparação.
Download do auto


Versão dos Trapalhões (1987)



Download Dividido :  Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8
Versão dirigida por Gneu Arraes 2000


Bom... Até a Próxima =D

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

História VS Estória

Nunca consegui achar nenhum Sitie de pesquisa o suficiente confiável para trabalhos escolares, para baixar livros difíceis de achar ou caros.  Então criei o “Estória de Ler”. Mas ai vem o grande X da questão: Porque Estória e não História? Pois e ai que mora uma dúvida que aflige a muitos seres pensantes da língua portuguesa. História nada mais é tudo que o que é real; o que realmente aconteceu. Já a Estória é uma ficção, o que não existe, fruto de sua imaginação (meninas não chorem (don’t cry girls) Mas o Vampiro Edward Cullen e o Lobisomem Jacob Black “NÃO EXISTEM” são frutos da imaginação de todas vocês; Hahahaha como sou má!).

Dewey - Um Gato Entre Livros



Mas hoje, em minha inauguração, irei indicar uma História. A obra chama-se “Dewey: Um Gato Entre Livros” da autora Vicki Myron. Ai vocês me perguntam quem é Vicki Myron? Vicki Myron de Spencer nasceu e cresceu em uma fazenda , numa cidade chamada Moneta,  que por sinal não existe mais. Esta cidade ficava em no sul americano de Iowa. Vicki graduou Hartley Iowa High School e se mudou para Mankato, onde trabalhou, casou, teve uma filha e graduou-se. Vicki tem uma licenciatura em Mankato Estado e um mestrado em Emporia State University, Emporia, Kansas. Em 1982, ela voltou a Spencer, para começar a trabalhar na biblioteca pública. Em 1987, Vicki foi nomeada diretora da Biblioteca Pública de Spencer e atuou nessa posição por 25 anos meio. Vicki se aposentou em 2007, para escrever o livro Dewey, Best Seller em 2008. Ela atualmente reside em Spencer. Texto retirado do sitie http://www.cultura.dequalidade.com.br/index.php/biografia/mini-biografia-de-vicki-myron/ http://www.cultura.dequalidade.com.br/index.php/biografia/mini-biografia-de-vicki-myron/ e adaptado por mim. =D
Mas deixemos a história de Vicki Myron de lado e vamos a Estória de Dewey com uma pequena sinopse: 
A história de Dewey começa do pior modo possível. Com poucas semanas de vida, durante a noite mais fria do ano, ele foi abandonado na caixa de devolução de livros da Biblioteca Pública de Spencer. Só foi encontrado na manhã seguinte pela diretora do local, Vicki Myron, uma mãe solteira que sobreviveu à perda da fazenda de sua família, a um câncer de mama e a um marido alcoólatra.
Dewey conquistou seu coração e o carinho de toda a equipe, caminhando lentamente com suas patas machucadas pelo frio para se esfregar em cada um deles, em um gesto de agradecimento e amor. Ninguém poderia imaginar o impacto que Dewey causaria, não só em Vicki e no cotidiano da biblioteca, mas em toda a cidade. Nos dezenove anos seguintes, ele comoveu os moradores de Spencer com seu entusiasmo, calor e, acima de tudo, seu sexto sentido para identificar quem mais precisava dele.
Autor: Bret Witter | Vicki Myron
Editora:
Globo
Lançamento:
2008
Custa em torno de R$ 15,20 no sitie das lojas americanas

 

Download do Livro caso você não tenha dinheiro para comprar:   http://www.esnips.com/doc/263e92e4-c023-483c-aade-2252bd736b71/Vicki-Myron---Dewey,-Um-gato-entre-livros